Nós alunos das aulas de
preparação acadêmica, com o auxilio dos dados do IBGE ( Instituto brasileiro de
geografia e estatística) fizemos uma tabela e um gráfico de acordo com os
níveis de ocupação da população brasileira entre os anos de 2016 a 2018.
É notório, algumas mudanças ao decorrer dos anos, assim o percentual apresentado são dados de acordo com quem entrou em cada nível educacional.
De acordo com os dados da tabela e do gráfico as pessoas sem instruções e com um ano de estudo caiu de 14% para 12%, entre os anos de 2016 e 2018. Já o percentual do ensino fundamental ou equivalente incompleto houve um pequeno aumento, caminhando de 47% para 48%, um avanço quase imperceptível, porém podendo ocorrer por conta da exigência no ramo laboral. Assim, analisando o ensino fundamental ou equivalente completo observa-se uma precária queda nos números sendo de 17% para 15%.
Partindo, para a análise dos dados no ensino médio incompleto, é nítido um percentual de aumento baixo nos índices, indo de 12% em 2016, 13% em 2017 e se estagnando em 13% em 2018, já no ensino médio completo, o índice é bem alto, tendo um avanço pequeno, porém ainda mais visível, de 44% para 46%, dando - se como características principais, a procura da população por um grau de escolaridade razoável, pela cobrança estabelecida no próprio mercado de trabalho para melhores oportunidades de empregos.
Ademais, no nível superior incompleto houve aumento de apenas 1% entre os três anos, e no nível de ensino superior ou equivalente completo o percentual do índice foi de em média 2%, indo de 20% para 22%.
É notório, algumas mudanças ao decorrer dos anos, assim o percentual apresentado são dados de acordo com quem entrou em cada nível educacional.
De acordo com os dados da tabela e do gráfico as pessoas sem instruções e com um ano de estudo caiu de 14% para 12%, entre os anos de 2016 e 2018. Já o percentual do ensino fundamental ou equivalente incompleto houve um pequeno aumento, caminhando de 47% para 48%, um avanço quase imperceptível, porém podendo ocorrer por conta da exigência no ramo laboral. Assim, analisando o ensino fundamental ou equivalente completo observa-se uma precária queda nos números sendo de 17% para 15%.
Partindo, para a análise dos dados no ensino médio incompleto, é nítido um percentual de aumento baixo nos índices, indo de 12% em 2016, 13% em 2017 e se estagnando em 13% em 2018, já no ensino médio completo, o índice é bem alto, tendo um avanço pequeno, porém ainda mais visível, de 44% para 46%, dando - se como características principais, a procura da população por um grau de escolaridade razoável, pela cobrança estabelecida no próprio mercado de trabalho para melhores oportunidades de empregos.
Ademais, no nível superior incompleto houve aumento de apenas 1% entre os três anos, e no nível de ensino superior ou equivalente completo o percentual do índice foi de em média 2%, indo de 20% para 22%.
Ana Gabriela Viana Adriani - 3D




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