Mais da metade dos entrevistados relatou dificuldade na escolha, dado que é algo muito importante a ser feito, que pode significar o caminhar do seu futuro, e uma porcentagem de 3,2% tiveram baixa dificuldade. Novamente, mais da metade apresentou dúvidas sobre a escolha, pelos mesmos motivos relatados anteriormente em relação à dificuldade.
Aos graus de influência, grande parte sendo 96,7% tiveram influência de decisão própria. Em relação à oportunidades de trabalho, os maiores graus foram alta, com 38,7% e média, com 48%, evidenciando a preocupação do profissional com as oportunidades de emprego que terá no mercado de trabalho após terminar o curso. O grau de influência da família apresentou porcentagem de 54,8% em baixa, o que nos traz a quebra dos dogmas antigos do passado, onde a escolha profissional era dada pelos pais que escolhiam a profissão de seus filhos. Professores da escola e amigos e colegas possuem baixíssima influência de acordo com os gráficos.
Diante dos dados, é possível concluir que, a eacolha da profissão deve-se à pessoa que a executará, podendo até sofrer influências de fatores externos, mas colocando em primeiro lugar a conscientização de ser uma escolha própria do indivíduo.
Bianka Rumayor, N° 02
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