sexta-feira, 14 de junho de 2019

Satisfação e insatisfação no ambiente de trabalho.

Durante as aulas de Preparação Acadêmica, realizamos a leitura sobre os textos de Veruska Donato, que aponta um estudo feito com quase seis mil entrevistados, relacionando a insatisfação no trabalho com idade, formação profissional e a área de atuação e, outro feito pelo G1 de São Paulo, que aponta 48% de seus entrevistados sentindo-se bem em seus empregos atuais, nos mostrando também, que 19% estão preocupados com as chances de crescimento na companhia.
O primeiro texto oferece aos leitores dicas de especialistas de como resolver seus problemas, abordando também os melhores momentos para se falar com um superior quando tem-se situações como diferença salarial, reclamações, baixos salários, pedidos de promoções, problemas com o chefe ou problemas de funcionários rebeldes. A pesquisa foi coordenada por Elaine Saad, da Right Management, revelando que do total de 48% de entrevistados insatisfeitos com seus trabalhos, onde o percentual de mulheres apresenta-se superior ao dos homens, sendo 59% à 41%.
O segundo texto traz, igualmente o primeiro, informações e dicas, desta vez para ser mais feliz no trabalho e melhorar a carreira, onde, segundo Leah Arnold-Smeets, consultora de carreira do PayScale, "ser feliz no trabalho não depende necessariamente do trabalho em si", pois ela amostra  que está relacionado com a perspectiva que o profissional tem em relação ao que faz, posto que a mentalidade para ser mais feliz em seu ambiente de trabalho pode ser treinada e trabalhada. Este texto aduz também, dicas da especialista como: fazer da rotina um hábito, manter bons pensamentos, dar uma mãozinha quando necessário, meditar e não levar as coisas pelo lado pessoal.
Tendo em vista os aspectos observados é-se levado a acreditar que mesmo com uma grande porcentagem de profissionais insatisfeitos com seus trabalhos, ainda há muitos jeitos de resolver seus problemas e insatisfações, tendo em conta que a satisfação no trabalho é advinda da perspectiva que o profissional tem em relação ao que faz e não necessariamente ser feliz no trabalho depende somente do trabalho em si.

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