Com base na análise das entrevistas realizadas com as integrantes do
grupo, Laura, Mayara, Núria, Rayane e Ricardo chegamos ao consenso para criação
e apresentação do díptico. As entrevistas respectivamente foram:
O entrevistado disse que “ Na minha família tínhamos uma condição de
média baixa renda, e os meus pais não me incentivaram a fazer um curso
superior, pois antigamente prezava-se o trabalho, desvalorizando o Ensino
Superior”.
A entrevistada disse que “ Na minha família éramos muito pobres e com muitos irmãos, e para fazer um curso superior era necessário ter condições financeiras acessíveis, então tínhamos que trabalhar para ajudar em casa. Atualmente, sinto o peso de não ter realizado um curso superior ou ao menos ter terminado o Ensino Médio”.
A entrevistada disse: “ para minha época não significava nada, pois o
que se prezava era o trabalho”.
A entrevistada disse: “ Na época a Educação Superior não era muito comum
entre das pessoas da cidade, então não nos interessamos em realizar um estudo
melhor”.
O entrevistado disse: “ Antigamente, não era prioridade fazer uma
graduação, pois o foco de quem não tinha uma renda alta era apenas trabalhar
para viver, para se alimentar. Sendo assim, não era muito comum uma pessoa de
baixa renda cursar faculdade e sim trabalhar para sustentar sua família”.

Portanto, conclui-se que ao entrevistar os indivíduos da geração
passada, era valorizado desde jovem a área de trabalho, por suas condições
financeiras, desigualdade social, influência dos pais, e a desvalorização do
curso superior. Todavia, hoje em dia há uma maior valorização de um curso
superior, seja na faculdade, o tecnólogo ou curso técnico, por motivos de maior
acesso, influência e mercado de trabalho mais exigente. E principalmente a
flexibilidade da educação, pois fornece muitos cursos à distância e entre
outros.
Laura nº 14
Mayara nº 24
Núria nº 25
Rayane nº 28
Ricardo n º 29
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