domingo, 31 de março de 2019

pesquisa quantitativa sobre as motivações da escolha profissional












Após ser realizada uma pesquisa com os alunos do 3º D, com o total de 31 alunos em sala de aula, fomos orientados a tabular os dados sobre: o grau de dificuldade na escolha da profissão, dúvidas sobre qual profissão escolher e, alguns fatores que influenciam na escolha profissional dos alunos. Logo em seguida, tornamos as tabelas em gráficos de setores para compreendermos e, termos melhores informações para o nosso autoconhecimento.
 E até mesmo algo que é muito comum entre os jovens de acabar escolhendo uma profissão por vontade dos pais, que estipulam uma pressão sobre o que devemos escolher. Além disso, muitas das vezes somos influenciados por terceiros, e até mesmo pela sociedade que, tem alguns preconceitos com várias profissões. Sendo que, para os jovens que acabam o Ensino Médio têm muitas dúvidas e medos ao escolher um curso, tais pressões só pioram a vida dos mesmos, que no futuro, podem trazer muita infelicidade, pois a área que se atua não é a que desejava.
Por isso, a tabela e o gráfico nos ajuda a identificar o que precisamos trabalhar em nós mesmos, para fazer uma escolha certa de curso superior. Além disso, a professora Lívia, trouxe um vídeo do filósofo Mário Sergio Cortella explicando o que devemos levar em consideração aos critérios na hora de escolher uma profissão, tendo conhecimento prévio, algo que equilibra os nossos gostos, e sem falar na ética. E apontou também três fatores na escolha, o quero, posso e o devo, sendo importantes para a reflexão dos indivíduos na construção do caráter.

Mayara da Silva Souza, nº24, 3ºD

quinta-feira, 7 de março de 2019

Reflexão sobre o nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade

 A seguinte tabela nos trás os dados referente ao nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais, e o gráfico remonta essas informações em barras, para ficar mais fácil o entendimento do contexto.
  As idades começam a ser contadas somente a partir dos 14 anos, pois antes disso, o indivíduo está proibido perante a lei de trabalhar, seja formal ou informalmente. Após essa idade, o programa de jovem aprendiz pode ser executado.
  Como apresentado, o percentual de jovens entre 14 e 17 anos é visualmente menor perante os demais, já que nesse momento, muitos adolescentes optam por não trabalhar, mas somente estudar.
  Após isso, o número de adultos entre 18 a 24 anos exercendo ocupação cresce estrondosamente. De 16,5% (referente ao item anterior), o índice sobe para 57,3%. Isso se dá ao caso de, nessa faixa etária, muitas pessoas acabarem os estudos (Ensino Médio), e estarem a procura de um serviço, para que possam se sustentar e/ou ajudar nas contas mensais de seu meio em que vive.
  Porém, esses dados aumentam ainda mais, na coluna dos 25 ao 39 anos. A grande maioria dessa população é a mesma do elemento anterior, mas com acréscimo de aqueles que decidiram ingressar somente no ensino superior (sem partirem para o mercado de trabalho) e o terminaram nesse momento.
  Em contrapartida, esses números caem levemente para os indivíduos entre 40 a 59, algo em torno de 6% (caindo de 75,3 para 69%). Ocorre principalmente por as empresas, com o passar dos anos, selecionar dentre seus funcionários só os que devam ficar, que supostamente os trazem maior rendimento. Com isso, muitas pessoas são demitidas, mandadas embora de seus cargos. Também não se tende a aumentar essa porcentagem pois, conforme a população vai se aproximando dos 60 anos, usam a mesma justificativa de baixo rendimento, e portanto, menos lucro a empresa.
  Dos 60 anos ou mais, os resultados dessa contagem caem de forma extraordinariamente, passando pra somente 21,8%. Não estando em primeiro lugar dos resultados mais baixos, ocupa a segunda posição. É evidente que esse fato aconteça por conta de a grande maioria da população ter/estar se aposentando.
Nível de ocupação de pessoas com 14 anos ou mais de ideia.

Ao analisar o gráfico e a tabela abaixo, é claro que pessoas de 14 a 17 anos possuem uma porcentagem menor e que pessoas de 25 a 39 anos ficam no topo com uma porcentagem maior do que os outros. 
Pessoas de 14 a 17 anos estão cursando o ensino médio e/ou ensino fundamental. A porcentagem de pessoas dessa idade apresentada nos gráficos a baixo é de adolescentes que tiveram que abandonar os estudos para trabalhar e completar a renda familiar. 
A porcentagem maior são de pessoas que  possuem 25 até 39 anos, que  provavelmente, terminaram a faculdade e ingressaram no mercado de trabalho, além daquelas que não continuaram os estudo, indo direto ao mercado de trabalho.
A segunda menor porcentagem são de pessoas com mais de 60 anos, idosos que talvez ja estejam aposentados ou por conta da idade não conseguem trabalho por sua condição. 





Leitura crítica do artigo "Quem estuda ganha até três vezes mais".

Irrefutavelmente, podemos dizer que após a revolução industrial a procura por indivíduos mais capacitados e especializados em suas áreas de atuação cresceu.
Na sociedade contemporânea, ter somente ensino médio cursado não te destacara como profissional, nem resultara em valor salarial elevado.
A demanda por pessoas com ensino superior completo cresce dia-a-dia. De acordo com pesquisas realizadas pelo PNAD, apenas 0,9% da população brasileira possui mestrado e doutorado, resultando em uma diferença salarial em relação as pessoas que tem diploma universitário e de 4,26% a quem somente concluiu o ensino médio.

Nível de ocupação de pessoas com 14 anos ou mais de idade.

Pode-se concluir , que no mercado de trabalho , a maiores oportunidades estão equivalentes as pessoas de 40 a 59 anos, devido a essa faixa etária, pois as pessoas que tem entre essa idade , nem é jovem e nem ira se aposentar,está em uma ótima qualidade de vida e tende a permanecer no mercado de trabalho ! , além do mais é responsável e tem um grade compromisso no mercado trabalho.
Já a faixa etária menor são o jovens ,pois no mercado de trabalho eles tende a não cumprir com os deveres e afazeres, tem um carga horária mínima , pois esses jovens precisam estudar no período oposto que trabalha .

Gabriely Caroline Mendes 3°D

Nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade e os grupos de idade (Brasil, 1° trimestre de 2014)



O gráfico é possível analisar o nível de ocupação das pessoas no Brasil de acordo com a idade dos indivíduos, e nele da para ver que os jovens de 14 a 17 anos tem menos oportunidade de emprego, pois eles podem apenas trabalhar como jovem aprendiz, já que hoje em dia, existe leis que obrigam os jovens ter o ensino completo, fazendo com que eles não consigam ter um trabalho fixo, ou comum como as pessoas que já terminar o ensino obrigatório. As pessoas com 25 a 39 são as que mais estão empregadas de acordo com essa pesquisa, isso tudo se da ao fato de que nessa idade as pessoas muitas vezes já terminaram o ensino superior e agora estão trabalhando na sua devida área, ou até pela experiência que ele acaba tendo, por ter mais tempo de trabalho, e acaba que as empresas contratantes preferem pessoas nessa faixa etária.
Por causa dessa experiência que os indivíduos acabam ganhando, as empresas mantém seus melhores funcionários, já que conforme passa o tempo, a experiência aumenta e o salário também, o que muitas vezes acaba não agrada o contratante, fazendo com que ele não contrate pessoas que tem por volta de 60 anos ou mais.

De acordo com as informações que o gráfico nos apresenta, foi pedido que fizéssemos uma pesquisa, que mostre qual o nível de ocupação de determinado indivíduo.

RESULTADO DA PESQUISA
1° Indivíduo: 
A.L.F
Ensino Médio Completo
Idade: 48 anos
Sit. Atual de Ocupação: Trabalhando com Carteira Assinada

2° Indivíduo
R.S.F
Ensino médio completo
Idade: 22 anos
Sit. Atual de Ocupação: Trabalhando de carteira assinada 

3° Indivíduo
G.S.F
Ensino superior completo
Idade: 25 anos
Sit. Atual de Ocupação: Autónoma

De acordo com a pesquisa, podemos afirmar que os dados que a tabela nos proporciona faz parte do nosso cotidiano, e que a grande maioria nessas faixas etárias, possuem um emprego estável.

Nível de ocupação de pessoas com 14 anos ou mais de idade.

As pessoas com maiores oportunidades são as de 25 a 39 anos de idade, as com menores oportunidades são as de 14 a 17 anos, isso acontece pois as pessoas com 25 a 29 anos estão a mais tempo no mercado de trabalho e com isso tem mais experiência, já as pessoas com 14 a 17 são novas no mercado de trabalho e tem menos experiência. As oportunidades para as pessoas com 60 anos ou mais cai bruscamente pois já estao a muitos anos no mercado, que cada vez mais procura inovar e com isso preferem profissional mais jovens.



Nível de ocupação da população brasileira em grupos de idade


           Observa-se nos gráficos e nas tabelas a cima, que a população brasileira foi separada em grupos por idade, no primeiro trimestre de 2014, por seus níveis de ocupação. Constata-se assim que o maior nível de ocupação é feito por pessoas entre 25 a 39 anos de idade(obtendo 75,30%), e o menor, por grupos de 14 a 17 anos de idade(19,59%).


Nível de ocupação da população brasileira por grupos de idade.

     A seguir, está disponibilizado em anexo gráfico e tabela que mostram os níveis de ocupação da população brasileira, medida em grupos de idade. 






     Em análise as informações dispostas, é possível concluir que o mercado de trabalho oferece menores oportunidades de ocupação para pessoas de 14 a 17 anos, que pode ser justificado pela hipótese de que, nessa faixa etária, o jovem só pode trabalhar como menor aprendiz/jovem aprendiz, onde entra para adquirir sua primeira experiência empregatícia, essa que é requisitada por quase todo o mercado de trabalho. Outro fator é a formação escolar, que nessa faixa etária ainda não se foi concluído nem o Ensino Médio, ou seja, essa faixa etária possui menores oportunidades por não possuir experiência de trabalho e Ensino Médio completo. A partir dos 18 a 24 anos, as oportunidades aumentam, devido a conclusão do Ensino Médio, que é o mínimo para se conseguir um emprego no mercado de trabalho, e nessa fase da vida, é frequente a ocorrência dos jovens ingressando em cursos superiores, para ampliar suas habilidades e especializarem-se nas áreas de trabalho, algo que interessa as empresas, o funcionário que não para de "aprender". Dos 25 a 39 anos ocorre o ápice de oportunidades, que pode ser comentado por conta de ser o período em que o profissional já concluiu o Ensino Superior, se seguirmos a linha de pensamento da análise dos "18 a 24 anos", que ele já possui um diploma, esse que pode lhe garantir ingresso na sua área de atuação profissional e continuar especializando-se para até mesmo, garantir um salário maior (mestrado, doutorado, esses podem garantir um aumento bastante significativo de salário comparado ao de um profissional que possui somente a graduação no curso). Na faixa dos 40 a 59 anos, há uma queda de oportunidades (pequena), dada pelo aumento da idade, onde as empresas procuram por profissionais mais jovens, que possam ter mais flexibilidade com o mesmo. Funcionários mais velhos, com maior experiência na área e maior número de formações exigem salários maiores, que algumas empresas não querem pagar, e também há a justificativa estratégica da empresa por preferência de funcionários jovens, com a intenção de "moldá-lo" de acordo com a intenção da mesma, em relação a execução do serviço. No último grupo de idade, 60 anos ou mais, há uma grande queda, devido ao fato do aumento da idade, esse que nessa situação, já torna-se um sinônimo de aposentadoria (pelo menos deveria ser), onde o profissional já não possui a mesma capacidade de executar suas funções comparado a quando era mais jovem, é o momento onde encerra-se sua jornada de trabalho. Alguns profissionais aposentam-se e continuam trabalhando em empregos informais, por amor à profissão, por necessidade de uma renda maior, entre outros fatores. 


     Foi realizada uma entrevista com alguns voluntários sobre o tema abordado, a ocupação dos brasileiros.

J.S.D.B, 24 anos 

1. Qual o grau de formação escolar?
R: "Tenho graduação em Administração pela Uniesp"

2. Idade?
R: "24 anos"

3. Está empregada? 
R:" Estou, logo quando sai do ensino médio arranjei meu emprego atual e estou nele até hoje, é o Armazém Geral".

4.Está na sua área de atuação? 
R: "Minha área é muito ampla, então posso dizer que sim, conforme os anos foram se passando, fui promovida na empresa em que trabalho, fiz até um acordo com eles durante minha graduação em Administração para que meu "estágio" pudesse ser lá".

5. Foi difícil encontrar emprego? 
R: "Foi , eu tinha acabado de sair da escola, só tinha o ensino médio completo, era só mais uma na concorrência, foi pura sorte ter conseguido um emprego de primeira".

6. Qual a quantia estimada de seu salário?
R:  "Quando entrei na empresa, ganhava so um salário mínimo, que na época era bem pouco, hoje, por conta do meu tempo de trabalho e eu ter terminado minha faculdade, como eu tinha falado, fui promovida, e recebo em média 1.500 até 1.700, varia do mês."


J.E.C, 34 anos

1. Qual o grau de formação escolar?
R: " Eu tenho mestrado em Engenharia de Produção, pela Unicamp."

2. Idade?
R: "34 anos".

3. Está empregado?
R: "Graças à Deus"

4. Está na sua área de atuação?
R" Agora sim, entre idas e vindas do meu mestrado, passei por vários empregos, quando terminei, fiquei desempregado".

5. Foi difícil encontrar emprego?
R: " Como disse, fiquei desempregado quando terminei meu mestrado, trabalhei como telemarketing por um ano, e depois consegui arranjar um emprego na minha área, em outra cidade, Cravinhos, mas vale a pena, mas voltando ao foco, foi difícil, minha área é difícil, mas tendo um mestrado na Unicamp, ficou bem mais fácil, minha concorrência não tinha minha carga".

6. Qual a quantia estimada de seu salário?
R: "Estimando, ganho de 3.500 a 4.000, pra não revelar o valor exato".


J.S.B.P, 33 anos

1. Qual sua formação escolar?
R: " Eu parei minha faculdade no meio, então tenho só o Ensino Médio".

2. Idade?
R:"33 anos"

3. Está empregada?
R: " Sim".

4. Qual a sua função?
R: "Sou gerente de loja de vestuário"

5. Foi difícil encontrar emprego?
R: "Olha, foi, mas já trabalhei em várias lojas, hoje já tenho minha fama feita, mas no começo, vim do chão como todo mundo, de vendedora até chegar na gerência, mas é complicado, é um emprego fácil de se conseguir, porque existem muitas lojas e você só precisa ter no mínimo o ensino médio. Na loja trabalham muitas meninas novinhas que acabaram de sair da escola."

6. Qual a quantia estimada de seu salário?
R: " Fixo é 3.000 e uns quebrados, mas se a loja bate meta, consigo aumentar pra quase 4.000".

C.S.B., 53 anos

1. Qual a sua formação escolar?
R: "Só tenho o ensino médio completo".

2. Idade
R: " 53 anos" .

3. Está empregada?
R: " Estou".

4. Qual a sua função?
R: " Oficialmente, recepcionista, mas na clínica faço de tudo, desde servir cafézinho até fazer refração ocular, calcular lentes de cirurgia de catarata, limpar chão".

5. Foi difícil arrumar emprego?
R: " Foi, na minha idade, mudando de cidade e tendo só o básico, sem nenhuma faculdade."

6. Qual a sua quantia salarial estimada?
R: " Ganho 1.700 reais"


C.S.B.B, 54 anos

1. Qual a sua formação escolar?
R: " Fiz até a quinta série".

2. Idade?
R: "54"

3. Está empregada?
R: "Em firma não, mas faço meus consertos, sou costureira".

4. Está a procura de emprego?
R: " Isso sempre, preciso de um emprego registrado pra poder me aposentar, já não tenho mais idade pra ficar sem nenhuma reserva".

5. É difícil?
R: " Muito, não sei o que pode acontecer comigo amanhã, se sofro um acidente, não tenho como me sustentar, tenho meus filhos, mas eu mesma não tenho nenhum direito garantido, porque trabalho por conta, então não tem nada registrado, e as empresas quando vêem minha idade já não querem mais".

6. Qual a sua quantia salarial estimada?
R: " Olha, depende do quanto de conserto que tem, mas consigo tirar uns 300, 400 reais por mês".


     Com base nas entrevistas, pode-se ver que as hipóteses levantadas na análise das tabelas e gráficos são válidas .

Bianka Rumayor, Nº 02, 3ª D 

Nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade



A tabela e o gráfico irá nos apresentar o nível de ocupação das pessoas com 14 anos ou mais de idade, é perceptível qur as maiores taxas se encontra na população economicamente ativa e o declínio após o 60 se deve a estes trabalhadores que estão extremamente experientes em suas áreas assim se tornam caros, então fica mais viável a demissão dos mesmo e a contratação de ttabalhadores mais novos e baratos. O valor de 14 a 17 anos também é baixo, pois é a idade escolar e a grande maioria dos estudantes não trabalham.

Entrevistas:
M.G.G, 25 anos formada em odontologia
1. Você trabalha na sua área que se formou?
Não
2. O que trabalha atualmente?
 Não trabalha, está cursando a faculdade de medicina
3. Porque desistiu da área?
  "Percebi que não queria mais odontologia no terceiro ano, mas terminei a faculdade e depois ingressei na faculdade de medicina
4. Os recém formados em odontologia são bem remunerados?
Sim, geralmente ganham até mais que médicos recém formados

C.F.S, 45 anos formada em pedagogia
1. Você trabalha na área que se formou?
Não
2. O que trabalha atualmente?
Dá aulas particulares do 1° ao 5° ano
3. Porque não está trabalhando na sua área propriamente?
" Desde que me mudei não consegui encontrar um emprego, prestei alguns concursos e não passei, agora eu tenho filho pequeno e é mais difícil conciliar com a profissão"
4 . Deseja voltar a trabalhar nesta profissão novamente?
" Sim, desejo muito, no próximo ano quero prestar novos concursos"

C.F.S 40 anos ensino médio completo
1. Você trabalha atualmente?
Não.
2. Está desempregada a quanto tempo?
4 anos.
3. Porque está a tanto tempo sem trabalhar?
 " Uns meses depois de ter minha filha, me demiti do meu antigo emprego que era em mercado, os horários não eram bons, quando ela fez um ano coloquei na creche e procurei um emprego que eu pudesse levar e buscar ela na escola, desde então procuro um emprego que seja possível isso.
4. Ainda está a procura de emprego?
Sim.


quarta-feira, 6 de março de 2019

Nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais idade (Brasil, 1° trimestre 2014)

Atividade onde nós, alunos, deveríamos pesquisar e refletir a situação das pessoas de 14 anos ou mais idade no Brasil. Através de um gráfico e uma tabela que apontam o 1° trimestre de 2014 acerca desse assunto, nos foi proposto refletir em forma textual sobre o que tais informações nos passam.

Tabela e Gráfico feitos em caderno:



Tabela e gráfico feitos digitalmente:



A tabela e o gráfico mostram o nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade no Brasil, no 1° trimestre de 2014.

É perceptível a separação das pessoas em grupos de idade, onde cada grupo apresenta um nível de educação. Dentre esse grupos podemos observar que as pessoas de 14 a 17 anos de idade apresentam um nível de ocupação de 16%, enquanto entre pessoas de 18 a 24 anos, essa taxa é de 57%, um aumento significativo, visto que as pessoas dessa categoria são jovens que adentraram no mercado de trabalho a pouco tempo, enquanto as de 14 a 17 anos em sua maioria, ainda não começaram sua jornada de trabalho. Subindo um pouco o nível, temos as pessoas com 25 a 39 anos, onde a porcentagem é a maior de toda a pesquisa, com 75%, pois podemos dizer que pessoas entre essas faixas etárias já estão a um tempo no mercado, mas não o bastante para que as mesmas possam parar de trabalhar, pode-se destacar também que a taxa desse grupo é a maior apresentada pois o mercado de trabalho visa a maior competência e experiencia de mercado. Logo depois vem as pessoas com 40 a 59 anos de idade, onde a taxa cai de 75% para 69%, pois algumas pessoas incluídas nesse meio já completaram sua jornada de trabalho, estando assim, aposentadas. E por último as pessoas com 60 anos ou mais, onde a taxa de ocupação tem uma grande queda, estando agora com 21%, pois a maioria das pessoas desse grupo de idade, estão aposentadas e, portanto, já não estão mais ocupadas.

Após a atividade acima, foi proposto a nós, alunos, fazermos uma pesquisa com amigos ou familiares para coletarmos informações como idade, escolaridade e situação ocupacional. Alguns desses indivíduos apontaram informações semelhantes às mostradas na tabela. Como por exemplo:

1° Indivíduo: 
B.C.A
Ensino Médio Completo
Idade: 22 anos
Sit. Atual de Ocupação: Trabalhando com Carteira Assinada
-Nesse caso as informações correspondem ao que vemos na tabela, pois a mesma informa que entre pessoas de 18 a 24 anos, a taxa de ocupação é de 57%. O 1° indivíduo apresentado se encontra nesse grupo, pois está nessa faixa de idade e trabalha, tendo assim, uma ocupação.

2° Indivíduo:
M.C.B
Ensino Médio Completo
Idade: 48 anos
Sit. Atual de Ocupação: Trabalhando com Carteira Assinada
-Aqui também vemos uma correspondência, pois no grupo de indivíduos com 40 a 59 anos, a taxa de ocupação é de 69%. O 2° indivíduo apresentado corresponde a tais informações, estando nessa faixa de idade e tendo uma ocupação, fazendo assim parte dos 69% apresentados.

3° Indivíduo:
E.C.A
Ensino Médio Incompleto
Idade: 50
Sit. Atual de Ocupação: Aposentado/Trabalhando sem Carteira Assinada
-Nesse caso, o individuo faz parte do grupo de pessoas com 40 a 59 anos, que corresponde a 69% ocupados e 31% desocupados. Analisando tais informações, concluímos que o 3° entrevistado, apesar de estar aposentado, faz parte dos 69% ocupados, pois após terminar sua jornada de trabalho, continuou trabalhando, mesmo que sem carteira assinada.


-Postagem feita pelo aluno Victor Hugo Andrian da 3ªD, estudante da E. E. Prof Sebastião Fernandes Palma - PEI.

Nível de ocupação da população brasileira entre 2016 - 2018

De acordo com a análise da tabela do primeiro semestre dos anos de 2016, 2017 e 2018, seus valores são aproximados e não há muita diferença de percentual em relação ao seu nível de ocupação. Houve um crescimento de instrução relacionado ao Ensino Médio completo e Ensino Superior completo, assim sendo, também exigido no mercado de trabalho para melhoria de salário.


Nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade (1° trimestre, 2014)

De acordo com essa tabela, a maior parte da população se mantém ocupada em comércio na faixa etária de 25 a 39 anos, permanecendo crescente até os 59 anos e tendo uma queda a partir dos 60 anos. Em relação a faixa etária dos 14 aos 17 anos, essas pessoas se mantém em período escolar, podendo trabalhar como menor aprendiz; sendo que, dependendo do seu desempenho, poderá permanecer neste trabalho ou ser dispensado pela empresa.


terça-feira, 5 de março de 2019

Nível de ocupação de pessoas de 14 anos ou mais de idade e os grupos de idade (1° trimestre de 2014, Brasil)

Os gráficos apresentados abaixo representam o nível de ocupação dos grupos de idade dentro do mercado de trabalho. Conforme os dados é possível analisar que os índices começam a aumentar a partir dos 18 anos, porém os maiores índices se concentram nas idades de 25 á 59 anos por conta de maior experiência, em geral, escolaridade e de maior habilidade requeridas com o tempo dentro do mercado de trabalho. Dos 14 aos 17 e de 60 ou mais anos os índices são baixos por conta de acessibilidade (por falta de experiência e necessidade de estudos), aposentadoria e/ou invalidez na maior parte dos casos.




segunda-feira, 4 de março de 2019

Nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade !


Nós alunos das aulas de preparação acadêmica do 3 ano D, criamos um gráfico de acordo com os dados da tabela do primeiro trimestre de 2014, dos níveis de ocupação e dos grupos de idade de pessoas de 14 anos ou mais no Brasil:

Dê acordo com os dados apresentados a baixo, é perceptível notar os altos índices no grupos de idade entre 18 a 24 anos ficando com aproximadamente 57%, entre 25 a 39 anos com 75% , e entre 40 a 59 anos com 69%, assim nós mostra como a população esta se encaixando no mercado de trabalho. 
Entretanto, o grupo de idade que se sobressai entre os outros é o de 25 a 39 anos, pois podemos dizer que o ramo laboral esta a procura não só de uma quantidade favorável de funcionários, mas sim de que eles tenham diversas habilidades e capacidades. Portanto, a população que está entrando agora necessita de maior experiencia, e os que se encontram a muito tempo no mesmo cargo, com o passar do tempo precisa de aumentos no salario razoavelmente, assim a demando por profissionais, com certas capacidades e um pouco mais jovens se torna ideal aos olhos das empresas. 





domingo, 3 de março de 2019

Nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais e os grupos de idade (Brasil 1ºtrimestre, 2014)

Nível de ocupação das pessoas no ano de 2014 (1º trimestre)













É perceptível no gráfico que o maior nível de ocupação é para as pessoas com idade de 25 a 39 anos, pois as chances de contratação nessa faixa etária são maiores, porque é quando os jovens acabam de sair de suas graduações, e estão no ápice de sua carreira profissional. E a faixa etária de pessoas de 40 a 59 anos, por serem pessoas mais experientes, e mais qualificadas, portanto tendem a receber mais, porém algumas empresas dispensam esses funcionários para contratar alguém mais jovem, e por um salário inferior.E os menores níveis de ocupação no ranking são para as pessoas de 14 a 17 anos, pois nesta idade os adolescentes estão cursando o Ensino Médio e se preparando para a faculdade ou mercado de trabalho. E pessoas com 60 anos ou mais, pois esta faixa etária os idosos já cumpriram sua atividades cívicas e estão no período de aposentadoria. Após, o levantamento desses dados, fomos orientados a fazer uma pesquisa com familiares ou amigos, sobre sua atual situação de ocupação. abaixo está as respostas de uma pessoa que cursou o ensino médio e superior:P.A.R - " Tenho 24 anos, mas iniciei a faculdade aos 18 com a ajuda da minha família, pois sempre foi um sonho para mim cursar pedagogia. Na minha adolescência tive que entrar no mercado de trabalho, e por causa disso passei a estudar à noite, sendo muito difícil conciliar estudos com o trabalho, mas mesmo assim continuei tentando. Assim que entrei na faculdade e fui tendo as aulas, percebi uma enorme diferença dos professores, do ambiente, das aulas,  pois cada um que estava naquele lugar tinha interesse em aprender. Posto que, a faculdade me trouxe conhecimento, amadurecimento, expressão social, amplo vocabulário, enfim uma enorme transformação para mim. Hoje tenho outra visão de ver a vida e agir com as situações do cotidiano, e como me relacionar com o ser humano e seu desenvolvimento. Estou empregada, e atuo como pedagoga, amando o que faço."