quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Nível de ocupações de pessoas de 14 anos ou mais e os grupos de idade - 2014

     Este gráfico nos mostra o nível de ocupação no trabalho das idades de 14 anos até 60 anos ou mais. 
     Começamos a contar os dados a partir dos 14 anos pois é a idade permitida para começar a trabalhar com o programa jovem aprendiz.
     A partir desta idade, os números foram aumentando até os 40-59 anos de idade, que após isso começa a diminuir. Neste idade, as chances de ser demitido para colocarem um jovem de 20 anos que poderá ser mais eficiente é maior , ou então, acontecer mais acidentes durante o trabalho.
     Dos 60 anos ou mais, os números caem drasticamente pois os idosos acabam optando por se aposentarem.








Nível de ocupação da população brasileira

Pode-se observar no gráfico que o nível de ocupação de pessoas com o Ensino médio completo é maior do que o nível de ocupação de pessoas com o ensino médio incompleto, porém o nível de ocupação de pessoas com o ensino fundamental incompleto são maiores que a do ensino fundamental completo, pois muitas crianças abandonam os estudos para trabalhar.

Nível de ocupações de pessoas de 14 anos ou mais e os grupos de idade

Nos dias de hoje se observa que no mercado de trabalho tem menos empregados entre 14 e 17 e 60 ou mais, visto que contratar pessoas mais inexperientes pois acaba gerando alguns transtornos e pessoas de idade mais avançada por estarem na empresa a mais tempo custam mais e seus problemas físicos podem gerar alguns acasos.

Nível de ocupação da população brasileira

Pode-se afirmar que as pessoas que concluem niveis mais superiores são menos, e as pessoas que concluem apenas os ensinos fundamentais são bem mais, pelo motivo de parar de estudar e ir trabalhar
Mateus Soldati Martins









Tabela de ocupação


Nível de ocupação


Gráfico sobre o nível de ocupação do mercado de trabalho

























Marcela de Oliveira Esteves

Nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade (2014)



     No gráfico e na tabela esta representado o número em porcentagem de pessoas com ocupações no trabalho a partir dos 14 anos para frente.
     A tabela vai começar a diante dos 14 anos de idade pois é a idade que começa ser permitido o trabalho como menor aprendiz. de 14 a 17 anos não é uma porcentagem tão alta devido ainda ter muitas pessoas focadas em terminar a escola.
     Quando completado 18 anos até os 24 o valor da porcentagem vem a aumentar drasticamente, já que nessa faxearia de idade as pessoas estão terminando o colegial e precisam se sustentar, ou ajudar a sustentar a família em casa e etc .
     Completado 25 até os 39 anos a porcentagem aumenta mais ainda, por causa das pessoas que haviam escolhido realizar a faculdade e não estudar, estarão ingressando no mercado de trabalho.
     Dos 40 a 59 anos o número de porcentagem cai um pouco, porque as pessoas estão velhas, então são trocados por pessoas mais novas e ais eficientes.
     E por fim, dos 60 anos ou mais temos uma queda drástica,que nesse momento as pessoas começam a se aposentar e sair do mercado de trabalho.

Gráfico sobre o nível de ocupação no mercado de trabalho.












Sarah de Paula Semcovici Paralta

A relação entre estudo e trabalho.

    Nível de ocupação, na semana de referência das pessoas de 14 anos ou mais de idade no Brasil, em relação de instrução 2016 a 2018

      A partir da análise dos dados podemos concluir que, os níveis de instrução com maior porcentagem ocupacional no mercado de trabalho são; o Nível de Ensino Fundamental incompleto e Ensino Médio completo. Porcentagens nos níveis de ensinos superiores são baixas comparadas as outras, demonstrado que uma pequena parte desses grupos está inclusa no mercado de trabalho. Os menores dados se concentram em indivíduos sem instrução ou que possuem menos de um ano de estudo, demonstrando que a maior parte da população está estudando ou estudou em sua vida.
      Devido a crescente demanda do mercado de trabalho por profissionais capacitados ou com melhores níveis de estudo, o termino das etapas de estudo crescerem em relação as outras se explica. Em contrapartida, mesmo com essa demanda pelo conhecimento, os indivíduos com graduação ou que cursaram o ensino superior está entre as menores taxas de ensino.
      Devido a crescente demanda do mercado de trabalho por profissionais capacitados ou com melhores níveis de estudo, o termino das etapas de estudo crescerem em relação as outras se explica. Em contrapartida, mesmo com essa demanda pelo conhecimento, os indivíduos com graduação ou que cursaram o ensino superior está entre as menores taxas de ensino.







Nível de ocupações de pessoas de 14 anos ou mais e os grupos de idade

Hoje em dia o mercado de trabalho evita contratar pessoas que acabam de entrar para o mercado de trabalho por falta de experiência, ou então evitam deixar os mais velhos, por algumas circunstâncias como, perda de certas habilidades, deficiências, e simplesmente pelo fato que pessoas mais novas, serem melhores em alguns requisitos.




~Mateus Soldati Martins~

Leitura crítica do artigo 'Quem estuda ganha até três vezes mais'

Nos dias atuais, as pessoas acreditam que quanto mais estudo você tiver, maior será seu salário.
Antigamente se acreditava que apenas a finalização do ensino médio bastava, e que com isso as portas para o mercado de trabalho já estariam abertas.
Entretanto, as coisas mudaram bastante, pois hoje em dia à uma maior busca por pessoa formadas ou bem instruídas, porque agora o ensino médio já não garante mais uma profissão, pelo fato de muitas pessoas estarem se formando nele.
E isso se torna mais perceptível quando falamos de números, a distância salarial entre quem tem ensino médio completo para quem tem somente o fundamental é de 23%, a diferença de quem tem graduação para quem tem só ensino médio é de 167%, e quem tem pós graduação para pessoas formadas no ensino médio é de 426%.




Sarah Moreno e Iago Bermudes

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Ensino médio completo ou o superior podem te trazer benefícios?

Para mim ter um diploma de ensino médio ou superior, significa que você terá mais portas abertas para o mercado de trabalho, assim trazendo um benefício na trajetória profissional.
Já tive vontade de desistir, mas minha vontade pelo conhecimento e pela minha futura formação em psicologia está sendo maior.

Nível de Ocupação da População brasileira

Ao analisar o gráfico e a tabela, podemos concluir que cada vez mais as pessoas estão buscando um grau de ensino mais elevado, e isso de deve ao mercado de trabalho que está buscando mais por pessoas especializadas ou com ensino superior completo na área em questão.




domingo, 24 de fevereiro de 2019

Leitura crítica do artigo "Quem estuda ganha até três vezes mais".

     É perceptível a gritante diferença salarial entre os indivíduos que concluíram o ensino médio, superior e mestrado/doutorado.
     A pessoa que concluiu o ensino superior, possui uma renda maior de 167% (segundo os dados da autora Cássia Almeida) do que a pessoa que não realizou, já que os graduados possuem um conhecimento aprofundado sobre determinada área que o outro não possui. Porém, a taxa de desemprego nesta situação chega a mais de 3,8%.
     Nesta mesma comparação, pessoas que fizeram o mestrado e/ou doutorado, suas rendas salariais sobem para mais de 426% comparado as pessoas que concluíram o ensino médio. A taxa de desemprego nesta área também existe, porém, deste grupo são apenas 1,4%.
     O "prêmio educacional" existente no mestrado/doutorado com o passar dos anos vem sofrendo uma grande queda já que o mercado de trabalho é como uma disputa, onde quem possui mais graduação terá mais chance de obter o emprego.
     Nesta geração e as futuras que estarão por vir, são pessoas que desejam aprimorar cada vez mais seu intelecto, que desejam chegar até a pós-doutorado, consequentemente, este "prêmio" passará a ter um valor pequeno.

Leitura crítica do artigo 'Quem estuda ganha até três vezes mais'

  Pessoas que cursaram o ensino superior tem renda maior a quem cursou somente o ensino médio, e essa proporção é de 167% (segundo as conclusões de Cássia Almeida). Porém, nas últimas décadas, essa diferença era ainda maior, de 192% (dados de Cássia Almeida), ou seja, decaiu ao longo do tempo.
  Esse fato se dá devido as empresas, em sua grande maioria, que visam o livro interpessoal, aplicando isso na diminuição da desigualdade salarial entre os que fizeram somente o ensino obrigatório e os que possuem o diploma universitário.
  Aplicam essa ideologia também no aumento das vagas de emprego para os que finalizaram somente o ensino médio. Por um lado, essa dita ação é de importância para diminuir o número de desempregados, e a inclusão se tornar cada dia mais uma realidade, porém, é feita de mal jeito, aonde quem possui especialização a mais sofre por não receber pelo tanto que batalhou.
  Entretanto, quem possui mestrado ou doutorado (apenas 0,9% da população, segundo dados do PNAD), tem seu salário quadruplicado em relação a um salário comum, e o dobro de quem fez curso superior. Ou seja, mesmo com a diferença salarial caindo com o tempo, o mercado ainda privilegia e favorece quem possui mais educação.

Davi Aleeke Boschini, 3ºD
Izabella dos Santos Fernandes, 3ºD

Nível de Ocupação da População Brasileira

     A tabela e o gráfico abaixo mostram os níveis de instrução das pessoas de 14 anos ou mais no Brasil. É perceptível que os níveis com o passar dos anos foram diminuindo pois a exigência para poder conseguir um vaga no emprego hoje em dia vem aumentando. Algo importante que é destacado, são os níveis no Ensino Médio completo onde mais pessoas estão completando seus ensinos comparado anteriormente, e consequentemente, os valores do incompleto vem caindo. 








Nível de ocupação da população brasileira


 A seguinte tabela complementada por um gráfico de barras, nos apresenta o percentual da população brasileira de 14 anos ou mais e seus niveis de instrução entre os anos de 2015 até 2018.
  É perceptível que o índice de pessoas que só possuem um ano de estudo ou sem instrução teve um leve aumento de apenas um porcento, passando de 13 para 14%, que tomou retorno para 13% e sofreu uma queda para 12%, no ano seguinte.
  Entretanto, uma situação muito lamentante é apresentada na próxima linha, aonde se encontra o ensino fundamental incompleto. Os números são estrondosamente grandes, e não regrediram com o passar do tempo, pelo contrário, aumentaram. Provavelmente isso se deve ao fato de muitas crianças e pré-adolescentes terem que abandonar seus  estudos para ingressar precariamente no mundo de trabalho, que muita das vezes são informais e exploradores, para ajudar na renda familiar.
  Felizmente essa situação é aos poucos revertida nos próximos tópicos, com ênfase no ensino médio e superior completos, aonde o número não regride em nenhum momento e só aumenta. É de tomar entendimento que as pessoas estão se preocupando em terminar os estudos obrigatórios e até ir além disso, como o caso de ensino superior.
  As empresas visam muito o currículo da pessoa e principalmente seu grau de escolaridade, portanto conclui-se que esses indivíduos estão visando um emprego de melhor qualidade.



Nível de ocupação da população brasileira.


A tabela e o gráfico abaixo relata os níveis de escolaridade do país nos últimos anos.
É possível notar que os percentuais apresentados mudaram conforme os anos foram passando.
Podemos observar que a porcentagem de pessoas sem instruções e com apenas um ano de estudo diminuiu de 14% para 12%, uma diminuição não muito grande, porém notória. Há também um aumento no percentual de quem concluiu o ensino médio e o ensino superior. 
Vale ressaltar que mercado de trabalho procura cada vez mais  profissional qualificados. Esse fato pode influenciar na aumento ocorrido durante os últimos anos.



Leitura crítica do artigo "Quem estuda ganha até três vezes mais".

     A lógica do mais estudo = mais renda ainda ocorre, que é visível quando uma pessoa com diploma universitário pode garantir uma renda de 167% maior em comparação a uma pessoa com apenas o Ensino Médio concluído, segundo Cássia Almeida, em seu artigo "Quem estuda ganha até três vezes mais". Porém, essa desigualdade salarial vem caindo há duas décadas, devido a falta da mão de obra com Ensino Superior, que não aumentou, em comparação com a mão de obra com Ensino Médio.
     Todavia, os trabalhadores que possuem um mestrado ou doutorado conseguem até dobrar o seu salário em relação àqueles que têm apenas o Ensino Médio concluído, segundo o artigo anteriormente citado. Isso é visto como um "prêmio" de renda para aqueles com maior formação educacional, pois mesmo que a desigualdade salarial venha caindo, a taxa desses mestres e/ou doutores é mínima, o que lhes confere emprego garantido e salário altíssimo pago pelo mercado de trabalho que os busca. Entretanto, existe uma tendência de queda desse "prêmio educacional", pois seguindo a lógica do mais estudo = mais renda, o profissional tende a buscar especializar-se cada vez mais, e esse pensamento coletivo ocasiona um aumento de profissionais com mais qualificações, ou seja, maior concorrência no mercado de trabalho. Daqui a alguns anos, será cada vez mais difícil ocupar um cargo de emprego, por conta da alta concorrência e só ter uma qualificação básica e/ou superior não suprirá a expectativa.

                                                                           Bianka da Silva Rumayor, 3ªD, Nº 03.

Nível de Ocupação Brasileira




 Através do gráfico e da tabela pode-se observar que a tendência tem sido aumentar o conhecimento, e estudar, no brasil, cada vez mais crianças e adolescentes estão estudando por mais tempo, já que nos dias atuais o mercado de trabalho tem se tornado cada vez mais competitivo e precisa-se garantir uma fonte de renda. Um exemplo é no gráfico onde um dos pontos mais altos são as pessoas com o ensino médio completo, sendo assim, mais jovens estão completando o colégio, porém, não necessariamente estão indo para universidades, assim como na tabela o número de pessoas que completaram o ensino médio é o maior em comparação com os que completaram o ensino superior.
Maria Eduarda Vechi Saab 3ºD

Nível de Ocupação da População Brasileira

Nível de Ocupação da População Brasileira

Perante o estudo feito sobre os níveis de ocupação da população brasileira em 4 momentos distintos, pode-se concluir que, com o passar dos anos, a porcentagem de ocupação subiu relativamente aos anos anteriores, o que subentende-se que de acordo com os níveis avaliativos em relação aos anos, o brasileiro está "estudando" mais, em busca de formações que lhe possibilitem uma maior facilidade para o ingresso no marcado de trabalho, que está cada vez mais exigente, buscando por profissionais mais bem qualificados no meio da vasta concorrência por vagas de emprego.
É notório através do gráfico e tabela essas taxas em porcentagem, mas caso haja alguma dúvida, os mesmos podem saná-la.


Bianka da Silva Rumayor, 3ªD, Nº 02